Pesquisa de Conceitos

MVLP + Testes com usuários

Protótipo Final + Modelo de Negócios

Invention Journey
O que é? Para que serve? Para quem é? |

Invention Journey

O que é?

Invention Journey é uma metodologia de projeto completa para inspiração, desenvolvimento de protótipos e validação de produtos, integrando storytelling para dar vida às suas ideias, criando soluções para os problemas mais complexos e proporcionando impacto real na vida das pessoas.

Como ocorre com todas as metodologias, ao organizar os passos necessários para o desenvolvimento do projeto e do produto, é possível liberar a criatividade para fluir tranquilamente entre as etapas de desenvolvimento, minimizando os riscos de falha.

O processo completo de desenvolvimento de produtos e comunicação é baseado em seis etapas: conceito, protótipo, estimativa de viabilidade, peças da narrativa, pré-lançamento e produção.

O que tem de Diferente?

Outros métodos de desenvolvimento – como Design Thinking, Open Innovation, Startup Garage Innovation e Design Sprint – não unem a prototipação ao storytelling. E isso pode fazer uma completa diferença no resultado final.

A prototipação torna possível que uma ideia de produto possa ser previamente testada antes de ser lançada, economizando recursos importantes como tempo e dinheiro. No entanto, cada projeto tem necessidades diferentes quanto ao tipo de protótipo e ao nível de detalhes que precisam ser desenvolvidos.

Criar uma versão minimamente viável de um produto – também chamado de MVP – permite mostrar a outras pessoas interessadas se um determinado produto irá atender as suas necessidades. Mesmo que nem todos os detalhes do produto final estejam presentes no MVP, é possível detectar o que não funciona e corrigir questões funcionais e de usabilidade.

Ao agregar storytelling ao produto, é possível desenvolver uma dimensão simbólica que transforma um MVP em um MLVP – um produto minimamente amável e viável.

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Inspiração

Protótipos+ Storytelling

A evolução do método

A ausência de métodos que combinem storytelling e protótipos permite espaços para exploração de modelos que busquem unificar esses elementos com o objetivo de dar maior velocidade, qualidade e atratividade para projetos dessa natureza. O método Invention Journey foi resultado de reflexões obtidas a partir da prática e de um processo de design conectando pesquisa e produção em um mesmo desenvolvimento.

Este é mais um método que se inicia como qualquer atividade projetual, no problema, pontuada por algo a resolver, embora ela não esteja desenhada no modelo. Explorar o problema em suas diversas naturezas para que haja uma dimensão clara do que deve ser resolvido é imprescindível. É muito comum a natureza do problema ter outras dimensões enquanto se desenvolvem soluções. É possível iniciar o projeto sem um problema.

Modelo Final
Modelo C

A segunda fase, denominada conceito é o momento de ter a ideia, de entendê-la e explorá-la. Não vem de nada ou de alguém que o informa. A criatividade permite que, por muitas vezes, a resposta apareça antes da pergunta, trazendo nosso lado mais inocente como transformador da realidade.

Protótipos rápidos são imprescindíveis para medição em pequena escala do encantamento e, sem dúvida, precisam de perfis capazes de traduzir campos da não linguagem em formatações capazes de serem compreendidas pelas partes. Definitivamente, não se trata de algo processual e mecânico.

Nessa fase, conceito e problema se misturam e, tendo o protótipo como amparo, possibilita-se neste momento de descoberta trazer respostas ainda quando se formulam as perguntas. Permitir-se intuitivamente alcançar uma resposta sem bem ter as fundações e estruturas fixadas rigidamente é um elemento fundamental para quando se busca saídas para problemas complexos.

Com uma boa ideia em mãos, passamos para o estágio da estimativa no qual busca-se verificar se o artefato é viável ou não. Aqui unem-se técnicos e especialistas para entender se de fato aquilo conceituado é fisicamente viável. A antecipação deste momento, mesmo sem ele fechado, permite que eventuais soluções sejam dadas para que o conceito pare de pé, minimizando custos e tempo e oferecendo uma real previsibilidade financeira.

Com uma pré-validação financeira e orientação técnica, desenvolve-se um protótipo de alta fidelidade para que sejam possíveis testes com usuários, aperfeiçoamentos e resolução de todo o ecossistema necessário para construção da narrativa. A Estimativa proporciona uma real orientação sobre proposta e objetivo, além de situação-chave para andamento na evolução do projeto. Nos modelos em geral, essa fase costuma estar vinculada aos aspectos finais da proposta.

Com os detalhes técnicos já discutidos é possível partir para uma nova fase orientada a protótipos mais elaborados que estruturem melhor o storytelling.

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Protótipo

Os Protótipos

Diferentes tipos para diferentes projetos

Após as pesquisas de desenvolvimento conceitual do Invention Journey, ficou claro que o modelo de projeto deveria se estruturar a partir de um processo mais completo, que envolvesse problema, protótipo e storytelling como eixos centrais na estruturação do método, bem como interações a partir das explorações do modelo anterior. Além disso, permaneceu a inspiração do modelo inicial, com seis macro pilares – mas agrupados pela orientação aos protótipos e storytelling.

O objetivo é estabelecer alguns fundamentos metodológicos para a execução de protótipos, com três importantes eixos: velocidade, fidelidade e atratividade.

Produtos hoje são lançados sem resolver por completo seus problemas de engenharia, sem considerar elementos mais adoráveis e não puramente funcionais (MAEDA, 2019).

Por congregar protótipo e storytelling, todos os produtos que incluem características amáveis (Loveables) ganharam destaque por proporcionar maior ganho de velocidade ao desenvolver o projeto, em relação aos que consideram apenas os aspectos funcionais. A matriz apresentada a seguir foi elaborada para auxiliar na compreensão das diferenças entre os tipos de protótipos.

Esta segunda visualização gráfica apresenta uma classificação de três eixos. Preserva-se, assim, o eixo de fidelidade (Low-High) e de velocidade (Slow-Fast), adicionando-se o eixo amável-viável (Loveable-Viable) à classificação.

De acordo com as pesquisas, fica mais evidente que a prototipação acelera o modelo quando protótipo e storytelling andam juntos desde o começo do ciclo de desenvolvimento, ficando mais clara sua visualização de agrupamentos nos eixos, conforme visto nas figuras a seguir, principalmente para protótipos com características de desenvolvimento 2 – (LHF) – Loveable High Fast, que permitem um maior alinhamento dos pontos de vista dos envolvidos, bem como o valor da informação nos testes com o usuário depende da fidelidade do protótipo testado.

Protótipos Amáveis • Loveable

O Loveable Fast Low nos permite trazer elementos pré-prontos que nos indiquem aqueles volumes, como, por exemplo, um boné, um violão, uma prancha, etc., além de estruturas de conceitos visuais, como rabiscos, fotos, fotomontagens executadas através de computação gráfica, recortes cartolinas, estruturas de papelão, arames, Lego, massinhas.

O Loveable Fast High através da habilidade e sensibilidade de um artista nos permite aproximar de resultados extraordinários. Um desenhista no time transforma o rabisco em uma ilustração. O fotógrafo tira uma foto em uma boa produção. Os mesmos materiais mencionados anteriormente podem nos permitir ter mock-ups de alta definição. Outro aspecto que pode nos dar precisão é se utilizarem modelos 3D prontos para impressão.

O Loveable Slow Low aborda storyboards, um tipo de prototipação que curiosamente não é considerado como protótipo: o da história. Ela também precisa e deve ser prototipada posteriormente em animações ou vídeos, que utilizam recursos de escrita, câmeras e edição.

O Loveable Slow High inclui modelagens 3D. Embora amplamente difundidas como rápidas, não são, por necessitarem de bons moldes em arquivos 3D para posterior impressão com outros materiais.

Protótipos Viáveis • Viable

Provas de conceito com Arduinos e programas já prontos para serem utilizados são bons exemplos de Viable Fast Low. Embora executem funções, tudo isso é hoje muito bem organizado em plataformas como StackOverFlow.

O Viable Slow Low inclui circuitos eletrônicos, molde e contramolde que dependem de um desenvolvimento cuidadoso e muitas vezes manual, para que o molde e contramolde possam derivar outros produtos em baixa escala.

No Viable Fast High, muito do que é produzido digitalmente pode ser já o produto final. Existe uma infinidade de plataformas nas quais a criação e a produção se dão ao mesmo tempo, economizando tempo e recursos. Por exemplo no Squarespace, onde existem ótimos modelos prontos e que ao se pensar em cada parte do site ele já pode ser visto em real time, publicado na internet.

No Viable Slow High são exercitados em projetos de grande profundidade e sobre um eixo específico a partir da ideia de que protótipos horizontais mantêm todos os recursos do sistema, mas elimina a profundidade da funcionalidade.

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Validação

Ideias Validadas

O que os clientes realmente querem

A diferença principal entre um MVP (produto minimamente viável) e um MVLP (produto minimamente adorável) é que um eu consigo garantir se para de pé, se funciona (MVP) enquanto o adorável (MLP) ajuda a prever se vai vender. E mesmo quando quiser vender internamente, apresente um protótipo adorável para testar as reações iniciais, o que é bastante valioso.

Um dos aspectos que torna esta metodologia mais rápida em relação a outros métodos de desenvolvimento de projeto está relacionado aos testes constantes com os usuários. Deste modo, ao invés de acontecerem grandes momentos de testes e interações, para que só depois possam ser feitos os ajustes e correções, são realizadas diversas etapas de testes menores que vão aumentando gradativamente, de acordo com cada tipo de produto.

Isto permite desvendar com maior precisão quais as reais necessidades dos clientes e se o produto pode atendê-las da melhor forma possível. Nesta fase de validação, o protótipo deverá quase sempre ser Loveable – com alguns processos de homologação final mais demorados.

É fundamental lembrar que a escolha e execução dos protótipos mais adequados para o projeto permite desenvolver modelos amáveis (MVLP) capazes de atrair e despertar o desejo dos usuários do produto.

A mensuração da oportunidade de produção pode ser validada com uma campanha de pré-lançamento.

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Aplicações

Onde Aplicar?

Para que serve esta metodologia

Para atingir resultados de impacto através de uma metodologia de projeto criada para guiar o desenvolvimento de novos produtos, desbloqueando a criatividade através de processos interativos validados a partir de mais de 10 anos de experiência prática.

Adoramos filmes, mas o que nos seduz são os trailers. Pense no seu discurso de venda como sendo o trailer do seu filme. Você tem dois ou três minutos para apresentar um contexto, criar o suspense, proporcionar o clímax e mostrar o desfecho.

Temos poucas chances de encantar. Muitas vezes somente uma vez. Nessa hora, tenha todo seu arsenal de convencimento em mãos, para evitar que seu potencial cliente tenha de imaginar detalhes relevantes de sua proposta. Demonstre o que precisa em sua proposta, utilizando o melhor protótipo possível acompanhado de suas definições e de seu storytelling. A dimensão simbólica de um produto ajuda muito a estabelecer uma relação mais profunda com o protótipo e com o produto. Não é apenas pelo que o produto pode fazer, mas pelo que ele representa para quem o utiliza. Os produtos que são amados vendem melhor. Considere isto em seu próximo projeto. Ou chame a gente para bater um papo.

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Como Aplicar?

Utilizando esta metodologia

É possível seguir os passos iniciais descritos aqui para iniciar sua jornada de invenção. Se quiser se aprofundar, há também um curso desenvolvido em parceria com a Domestika explicando de forma prática como um projeto pode ser feito, etapa por etapa, a partir de um case de sucesso, que foi premiado em Cannes.

Se você precisar de algo mais personalizado para sua necessidade de desenvolvimento, fale com a gente.

Teremos prazer em desenvolver treinamentos, workshops e projetos de consultoria para tornar a sua jornada mais assertiva – inclusive com assessoria ou execução de protótipos com parceiros de mercado muito experientes.

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Nosso Time

Quem Somos

E como podemos ajudar

Temos uma formação multidisciplinar que nos capacita a entender necessidades de projeto e de sua condução de forma ímpar, combinando diferentes competências e experiências para desenvolver, gerenciar e entregar projetos de portes e finalidades diversas.

São mais de 30 anos de experiências combinadas para acelerar o tempo de execução de seu projeto, desde a ideia inicial até os testes de viabilidade de produção.

O Icaro

Criador do Método

Sou Icaro.

Sempre gostei de ter ideias para resolver os problemas das pessoas e fui intuitivamente construindo um caminho para aprender o máximo possível de técnicas para melhor apresentar os projetos que desenvolvia.

Comecei minha carreira trabalhando com design gráfico e direção de arte. Trabalhei em gráficas, estúdios de fotografia, produtoras de cinema, de tecnologia e com artistas, sou formado em publicidade, fiz curso técnico em eletrônica e mestrado em Design – por ser um curso capaz de integrar melhor conhecimentos distintos.

Os projetos que fiz, grande parte deles utilizando versões anteriores do Invention Journey, me deram reconhecimento internacional através dos maiores prêmios de criatividade como o festival de Cannes, One Show, D&AD.

O Kleber

Instrutor

Sou Kleber.

Como Head de Marketing e Produto tenho longa experiência em startups, em especial no planejamento, design e gestão de produtos e serviços – tanto digitais quanto analógicos.

Sou especializado em gestão de canais digitais para geração de leads, o que resultou em uma prática desenvolvida a partir da compreensão das jornadas e experiências de clientes em diversas aplicações e segmentos. Sem entender o seu público, não é possível desenvolver soluções.

Também sou mestre em Design pela FAU USP, doutor em Marketing pela FEA USP e pesquisador de comportamento do consumidor digital, com experiência em branding, design e web design. Leciono e desenvolvo conteúdo para MBAs em instituições como Ibmec, Senac, USP, FAAP, Uninove e ESPM entre outras.

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